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Os conceitos de visibilidade e vigilância são utilizados para diferentes meios de comunicação de massa com o objetivo de promover e instigar o público-alvo. A vigilância passa a ser distribuída e não mais centralizada. Como exemplo, os programas no formato reality show.

 

O monitoramento da vida cotidiana a partir das redes sociais propõe uma nova discussão sobre a renovação das práticas de vigilância na sociedade. Ferramentas como o Facebook, podem interferir na ascensão profissional (ou não) de um candidato. Atualmente, 55% das empresas utilizam o Facebook para recrutar funcionários.

 

Na cultura digital a visibilidade está relacionada à audiência nas redes sociais, fazendo com que o polo emissor não seja o mesmo que fornece informação à massa. O resultado desta ação pode ser visualizado na ampliação dos veículos de comunicação.

 

Quer entender mais sobre o assunto?  Então, veja as sugestões que listamos para você:

 

Livros

“Sociedade do Espetáculo”, de Guy Debord 

“1984”, de Geoge Orwell

 

Blog

https://dispositivodevisibilidade.blogspot.com.br

 

Em tempos de democratização da informação, acaba sendo contraditório e mais comum do que se possa imaginar encontrar discussões entre membros de um determinado grupo nas redes sociais.

 

Normalmente, o conflito surge a partir de um post ou comentário que pode fazer com que o assunto renda muito “pano pra manga”. Na teoria, os grupos nas redes sociais são criados com o objetivo de permitir mais interação pessoal, realizar pesquisas, reunir profissionais de uma determinada área e outras diversas possibilidades. Porém o que vemos é que nem sempre uma opinião é compartilhada e abraçada pelos demais.  O ser humano pensa diferente e isso é muito saudável e importante, mas a forma como algumas agressões verbais são visualizadas chega a ser alarmante, senão preocupante.

 

Os moderadores, que são os responsáveis por conservar a organização dos espaços de debates virtuais, nem sempre estão preparados para lidar diante desses conflitos internos e acabam optando pela omissão.

 

Em uma visão geral do social media e dos desafios que são gerar tráfego e manter certa lealdade dos usuários, aparece mais uma interrogação: Como preservar a harmonia nos grupos? Então, observando alguns cases de sucesso. Preparamos três dicas para você moderador saber lidar em situações de crise.

 

Arrumar a “casa”

Organização – nem que seja um “pouquinho” – é fundamental na vida, na profissão e também nas redes sociais. Reflita! A partir do momento que você estipula regras aos membros como, por exemplo, “Não são autorizados textos em CAIXA ALTA” já pode facilitar – e muito! – o seu trabalho. 

 

Seja o juiz

Não deixe a polêmica no ar. Se for preciso entre na discussão, mas nada de censura. Seja claro, objetivo e imparcial, para não gerar motivos de mais atritos.  

 

Cartão vermelho

Aquele momento em que há regras, o moderador até tenta interferir, mas há alguém que continua gerando polêmicas, sendo agressivo, deselegante e afetando o seu trabalho ou dos demais membros. Você até o alertou por inbox, mas o cidadão vive repetindo o erro. Então, exclusão nele! 

 

Para evitar problemas indesejados, o ideal é ter um profissional capacitado para gerir as redes sociais de pessoas públicas ou de empresas, pois em situações de emergência é possível contornar os problemas ou, inclusive, gerar um bloqueio antes que o mesmo apareça. Pensando nisso, a CG Press oferece a gestão de redes sociais, que pode ser adquirida sozinha ou ser inclusa em um pacote com outros serviços. Aproveite!